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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

ROTEIRO: TP 01

1. ACOLHIMENTO

2. SENSIBILIZAÇÃO

3-FORMAÇÃO DE GRUPOS

4- ATIVIDADE EM GRUPO

5- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

6- SISTEMATIZAÇÃO

8- MOBILIZAÇÃO PARA A PRÓXIMA OFICINA

9 – AVALIAÇÃO DA OFICINA

NADA NA LÍNGUA É POR ACASO...

GÍRIAS DA ACADEMIA


1. Colóquio sonolento para acalentar bovino.

2. Inflar o volume da bolsa escrotal

3. Derrubar, com a extremidade do membro inferior, o sustentáculo de uma das unidades de acampamento.

4. Deglutir o batráquio

5. Sequer considerar a utilização de um longo pedaço de madeira.

6. Sequer considerar a possibilidade da fêmea bovina emitir fortes e ruidosas contrações laringo bucais.

7. Derramar água pelo chão com tombamento violento e premeditado de seu recipiente.

8. Retirar o filhote de eqüino da perturbação pluviométrica

9. Creditar o primata.

10. Precipitar-se ao chão com intenções mortais

RECEITA MINEIRA

COMO CHAMAR DE ERRO UM FENÔMENO QUE SE VERIFICA DE NORTE A SUL DO PAÍS?

Todas as "línguas" do Brasil

FALANDO DE ACORDO

"A VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA OCORRE EM TODAS AS COMUNIDADES DE FALA. NÃO PODEMOS LIMITAR A ANÁLISE DA VARIAÇÃO SOMENTE AOS USOS DA POPULAÇÃO RURAL, POBRE, ANALFABETA ETC. É PRECISO MOSTRAR E DEMONSTRAR QUE A LÍNGUA FALADA E ESCRITA PELOS BRASILEIROS CHAMADOS “CULTOS” TAMBÉM VARIA E NÃO CORRESPONDE AO QUE ESTÁ PREVISTO NA GRAMÁTICA NORMATIVA."

MARCOS BAGNO – Nada na língua é por acaso



“NINGUÉM FALA ERRADO, TODO MUNDO FALA O IDIOMA USADO EM SUA COMUNIDADE”.

(EVANILDO BECHARA)




"A ESCOLA É O LOCAL EM QUE OS ALUNOS VÃO AMPLIAR A GAMA DE SEUS RECURSOS COMUNICATIVOS PARA PODER ATENDER ÀS CONVENÇÕES SOCIAIS, QUE DEFINEM O USO LINGÜÍSTICO ADEQUADO A CADA GÊNERO TEXTUAL, A CADA TAREFA COMUNICATIVA, A CADA TIPO DE INTERAÇÃO."

STELLA MARIS BORTONI-RICARDO - Educação em língua materna





ARGUMENTAÇÃO

VÍDEO ESPERMATOZÓIDE

ROTEIRO: TP 06

Apresentação de objetivo e roteiro


Relato de experiência

Pedir aos cursistas que relatem um ”Avançando na Prática” que tenham realizado em sala de aula;

- Recolher as atividades do “Lição de casa”.


Acolhimento

Vídeo Espermatozóides


Sensibilização

Análise de imagens:

Apresentar aos cursistas três imagens de lugares

E pedir que comentem:

* O que estas imagens lhe sugerem?

* Quais lembranças lhe foram despertadas?

* Qual imagem mais lhe agradou? Por quê?

Pedir aos cursistas que a partir da análise de cada imagem, construam coletivamente um texto publicitário, uma propaganda, sobre o lugar que mais agradou.

um cursista registra as idéias do grupo, até que a propaganda esteja pronta.

Analisar a produção atentando para a argumentação presente na propaganda:

- que argumento foi usado para “vender” o lugar escolhido?(É mais bonito? Mais barato? Mais relaxante? Ou outro argumento?)


Vivenciando a argumentação

Dinâmica do CONCORDO/DISCORDO/ARGUMENTO:


Fundamentação teórica

“Texto de referência” - páginas 59,60 e 61.


Planejamento de escrita

Como as idéias foram organizadas para chegar à produção da propaganda?

* No que nos baseamos para expor nossas idéias?

* Nos utilizamos de estratégias para criar o texto?

* As estratégias seriam as mesmas se fossemos produzir um poema?

* Como costumo pedir produções de textos aos meus alunos?

Refletir com os cursistas questões como:

· Para quem escrevo? (interlocutores)

· Por que escrevo? (objetivo)

· O que escrevo? (assunto)

· Como escrevo? (modo de dizer - linguagem)

Que gênero escolho?


Formação de grupos


Atividade de produção textual

Cada grupo receberá duas imagens de uma casa, para, a partir delas construir um texto seguindo o comando :

1- O grupo deverá escrever um texto, assumindo o papel de um Corretor de Imóveis, que tenta convencer o cliente a comprar a casa.

2- O grupo deverá escrever um texto, assumindo o papel de um Noivo, que tenta convencer a Noiva de que aquela é a casa ideal para eles.

3- O grupo deverá escrever um texto, assumindo o papel de uma Dona de Casa, que conta para uma amiga como é a casa que acabou de comprar.

4- O grupo deverá escrever um texto, assumindo o papel de um Arquiteto, que descreve para o cliente, a casa que está projetando.

5- O grupo deverá escrever um texto, assumindo o papel de um Ladrão, que tenta convencer o seu comparsa a roubar a casa.

Cada grupo fará a socialização do seu texto;

Refletir com o grupo sobre o planejamento de escrita usado para a produção dos textos.


Mobilização para próxima oficina


Avaliação

ROTEIRO: Avaliação


1. ACOLHIMENTO

2. DISCUSSÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO .

3. PROVOCAÇÕES SOBRE AVALIAÇÃO, CARACTERÍSTICAS DAS AVALIAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS

4. CONVERSANDO SOBRE AVALIAÇÃO

5 .FORMAÇÃO DE GRUPOS

6. VÍDEO “AVALIAR, O QUE É? E REFLEXÃO.

7. ANALISE DOS ITENS DE AVALIAÇÃO

8. SOCIALIZAÇÃO

9. SISTEMATIZAÇÃO

10. OBJETIVO DA OFICINA

11. AVALIAÇÃO DA OFICINA

Avaliar para ensinar melhor




Quem procura um médico está em busca de pelo menos duas coisas, um diagnóstico e um remédio para seus males. Imagine sair do consultório segurando nas mãos, em vez da receita, um boletim. Estado geral de saúde nota 6, e ponto final. Doente nenhum se contentaria com isso. E os alunos que recebem apenas uma nota no final de um bimestre, será que não se sentem igualmente insatisfeitos? Se a escola existe para ensinar, de que vale uma avaliação que só confirma "a doença", sem identificá-la ou mostrar sua cura?
Assim como o médico, que ouve o relato de sintomas, examina o doente e analisa radiografias, você também tem à disposição diversos recursos que podem ajudar a diagnosticar problemas de sua turma. É preciso, no entanto, prescrever o remédio. "A avaliação escolar, hoje, só faz sentido se tiver o intuito de buscar caminhos para a melhor aprendizagem", afirma a consultora Jussara Hoffmann.



Denise Pellegrini

Avaliação escolar: o que significa?



Em nosso cotidiano estamos constantemente avaliando e sendo avaliados por aqueles que conosco estabelecem processos de interação,

mesmo que muitas vezes não o percebamos conscientemente. Há, entretanto, um espaço onde essa avaliação determina muitas vezes o destino dos sujeitos: a escola. A avaliação escolar é explicitada através das notas que os alunos conseguem obter, porém, a forma pela qual essa avaliação é representada pelos professores, freqüentemente vem provocando sérios prejuízos àqueles que a ela são submetidos. A desvalorização por boa parte dos professores dos conhecimentos que os alunos trazem de sua vivência no cotidiano faz com que muitas vezes estes fiquem quase que totalmente desmotivados para a aprendizagem que deles vai ser exigida pelo currículo escolar. Se o aluno não conseguiu apreender os conhecimentos e competências que a instituição pretendia que ele o fizesse, é classificado como fracassado. Esteban (2001) dá sua contribuição ao constatar que a forma pela qual o saber e o não saber são vividos no cotidiano escolar torna-se relevante para a compreensão dos mecanismos que possibilitam a construção do sucesso de alguns e o fracasso de muitos. Os saberes construídos fora do contexto escolar perdem sua validade na escola, uma vez que só são valorizados os padrões determinados pela instituição, e o aluno da camada social menos favorecida, fracassa diante da expectativa a seu respeito. A escola determina quais as competências que o aluno deve adquirir. Enfatiza a autora que a avaliação tem estreita relação com a interpretação que o professor faz das respostas dadas pelos alunos e é especialmente significativa, no caso das crianças que chegam a escola portando estruturas de compreensão diferentes daquelas aceitas pelas normas estabelecidas. Usualmente a avaliação é vista pelo aluno um ato unilateral para promoção, e não como parte constituinte do processo de ensino – aprendizagem e, para muitos professores, é mais um ritual exigido pela escola, tendo em vista a premiação dos melhores. Isso faz com que a avaliação seja vista pelos educandos como um castigo e, muitas vezes, pelos professores como um meio de demonstrar sua autoridade, punindo o aluno pelos erros que muitas vezes ele próprio provocou. Neste estudo assumimos a concepção de avaliação formativa de Perrenoud. A prática avaliativa, que ocorre na maioria das instituições, dá maior ênfase aos aspectos quantitativos. Avaliar qualitativamente significa valer-se, não apenas de dados quantificáveis, mas utilizar estes dados dentro de um quadro mais amplo, onde o envolvimento e comprometimento do professor são fundamentais. Através dessa prática, educando e educador, são colocados frente às suas expectativas. Nesse tipo de avaliação o educador deixa de ser um coletor de dados quantificáveis para se tornar um investigador da aprendizagem do aluno, da forma pela qual estão aprendendo e do que fazer para melhora-la, interpretando os fatos dentro de um quadro de valores que fundamentam sua postura. Zacur (1993) põe em destaque a contribuição que Vigotsky deu à compreensão do fracasso escolar, ao mostrar que a avaliação inadequada não prejudica apenas a aprendizagem do aluno, mas, também traz como conseqüência, prejuízos ao seu desenvolvimento. Avolumam-se os efeitos destrutivos em diferentes níveis: em nível afetivo, perda da auto-estima; em nível cognitivo, negação do já construído; em nível volitivo ; submissão ao controle do outro, ou seja, a criança reprovada é obrigada a voltar a estaca zero e, de fracasso em fracasso, passa realmente a acreditar que de fato é incapaz. Perrenoud (1999), evidencia que a avaliação escolar, mais cedo ou mais tarde, cria hierarquias de excelência em função das quais se decidirá o prosseguimento no curso seguido, o papel na sociedade e, também, a entrada no mercado de trabalho. Enfatiza que o que separa o êxito do fracasso é um ponto de ruptura. introduzido em uma classificação e, qualquer que seja sua justificativa teórica ou prática, esta ruptura introduz uma dicotomia no conjunto de alunos. Se estiver acima do patamar do ponto de ruptura tem êxito, se estiver abaixo deste ponto é considerado como fracassado. A avaliação escolar vem se constituindo em um problema há longa data e, desde sempre, vem excluindo a grande maioria da população do acesso ao saber. Estigmatiza a ignorância de alguns para melhor celebrar a excelência de outros. É ela quem decide quem continuará estudando, o papel que desempenhará na sociedade, bem como quem entra no mercado de trabalho e quem fica no meio do caminho (Perrenoud, 1999). Acreditamos, pelo contexto apresentado, que esses sentidos não vêm indicando uma compreensão do importante papel que a avaliação formativa desempenha no processo ensino - aprendizagem. Pensamos com Afonso apud Esteban (2001) que "inverter a representação distorcida e errada sobre a avaliação formativa é difícil, numa época como a atual em que a ideologia neoliberal vem ganhando adeptos ao pôr a tônica em formas de avaliação estandardizadas e ao valorizar apenas os resultados mensuráveis, quantificáveis e supostamente mais objetivos"




Processo de Avaliação


Processo de Avaliação - Carolina Blaya
Introdução

O temo avaliação deriva da palavra valer, que vem do latim vãlêre, e refere-se a ter valor, ser válido. Conseqüentemente, um processo de avaliação tem por objetivo averiguar o "valor" de determinado indivíduo.

As práticas de avaliação do nosso sistema educacionais constam principalmente os conteúdos das áreas e disciplinas. Aprender é, sem dúvida, dominar conteúdos e também mobilizar esses saberes para o domínio de competências acadêmicas. Porém, aprender/avaliar não se restringe à dimensão cognitiva. Integra, indissociavelmente, conhecimentos, capacidades, comportamentos e atitudes, e ainda constituem objeto de avaliação as áreas curriculares não disciplinares. Para tanto usaremos o termo de "processo de avaliação" como um conjunto de instrumentos capazes de quantificar a avaliação.

A teoria curricular construída nos últimos anos à luz das abordagens construtivistas tem tornado evidente a importância da avaliação como um componente intrínseco do processo curricular. Não é possível dissociar o processo de ensinamento do processo de avaliação. A desarticulação existente entre currículo-avaliação tem sido um problema que contribui para incoerência entre o discurso e as práticas de avaliação adotadas por algumas instituições. Preconiza-se então a utilização de uma variedade de modos e instrumentos de avaliação adequados à diversidade e natureza das aprendizagens que se pretendem promover e que permita apreciar a evolução global dos alunos.

Tipos de avaliações

Existem pelo menos três tipos de avaliação, que combinados de uma forma harmônica e adequada para o grupo de alunos, são capazes de compor o processo de avaliação.

A Avaliação Classificatória/ Somativa , como próprio nome indica, tem como o objetivo representar um sumário, uma apresentação concentrada de resultados obtidos numa situação educativa. Pretende-se traduzir, de uma forma quantificada, a distância em que ficou de uma meta que se arbitrou ser importante atingir. Essa avaliação tem lugar em momentos específicos ao longo de um curso, como por exemplo, no final de um ano letivo.

A Avaliação Formativa é a forma de avaliação em que a preocupação central reside em coletar dados para reorientação do processo de ensino-aprendizagem. Trata-se de uma "bússola orientadora" do processo de ensino-aprendizagem. A avaliação formativa não deve assim exprimir-se através de uma nota, mas sim por meio de comentários.

A Avaliação Diagnóstica tem dois objetivos básicos: identificar as competências do aluno e adequar o aluno num grupo ou nível de aprendizagem. No entanto, os dados fornecidos pela avaliação diagnóstica não devem ser tomados como um "rótulo" que se cola sempre ao aluno, mas sim como um conjunto de indicações a partir do qual o aluno possa conseguir um processo de aprendizagem.

Observa-se que na prática, as formas de avaliação que são adotadas por determinada instituição, constituem indicadores bastante seguros da filosofia que orienta o processo de ensino-aprendizagem dessa instituição. Aquelas que privilegiam práticas de avaliação somativa, são as instituições que pretendem discriminar a aquisição por parte dos alunos, daqueles objetivos necessários a atingir. Baseia-se na premissa de uma escola meritocrática, isto é, oferecendo-se a todos o mesmo ensino, logicamente sobreviverão e obterão melhores resultados aqueles que tiverem mais mérito, forem "mais dotados", mais esforçados. A responsabilidade do seu fracasso ou êxito é do próprio aluno, considerando que é missão da escola, além de ensinar, selecionar os mais aptos. Nesse modelo não se questiona a existência de currículo, metodologias ou relação pedagógica poder ser mais ou menos adequada àquele determinado aluno. Se a escola, instituição ou professores admitem a possibilidade de que lhes cabe uma quota de responsabilidade nos resultados obtidos pelos alunos, então o modo como se orienta o processo educativo e a avaliação adquire outros significados. Dessa forma, se recorre à avaliação formativa com o intuito de fornecer ao professor e ao aluno pistas para melhorar a atuação de qualquer um deles. Ainda, utiliza-se escala de graduação menos ampla, menos discriminatória, como por exemplo, por conceitos, e incentivam os professores para contribuir com o sucesso de todos os alunos e o desenvolvimento de suas possíveis competências.

Instrumentos de avaliação

Existem diversos recursos disponíveis para agregar o processo de avaliação. Idealmente, esse processo deve ser composto por mais de um desses instrumentos. Dentre os instrumentos disponíveis, salienta-se os seguintes:
Pré-teste;
Auto-avaliação;
Observação;
Relatório;
Prova;
Questionário;
Acompanhamento;
Discussão em grupo;
Avaliação pelo tutor;
Estudos de caso (análise de estudos de casos médicos com o objetivo de identificar como o aluno responde à avaliação);
Fichas de avaliação de problemas (trabalhar com modelos de fichas de avaliação), etc.


A utilização dos instrumentos deve ser adequada ao contexto em que o professor se encontra. Por exemplo, aulas com muitos alunos inviabilizam a avaliação por observação ou acompanhamento, enquanto que disciplinas práticas possibilitam esses instrumentos de avaliação.

Bibliografias
Abrantes, P.; Afonso, L.; Peralta, M.H.; Cortesão, L.; Leite, C.; Pacheco, J.A.; Fernandes, M.;Santos,L. Reorganização Curricular do Ensino Básico: Avaliação das Aprendizagens. Ministério da Educação, Lisboa, 2002.
Zabala, A. A prática Educativa: como ensinar. Artmed: Porto Alegre, 1998.

O ponto ao avaliar...

Um livro, um amigo...

Viajando nas asas da leitura

Leia Mais

Roteiro: TP 05

Acolhimento

Exibição da Mensagem “Palavras

Sensibilização


Por que o frango atravessou a estrada?

Formação de grupos


Agrupar os cursistas de acordo com os estilos dos fragmentos das músicas recebidas

Grupo 1- Forró

Grupo 2- Axé

Grupo 3- Gospel

Grupo 4- MPB

Grupo 5- Sertanejo

Leitura do texto de referência

Convidar o cursista para fazer a leitura do texto de referência que aborda um pouco das questões discutida, páginas 54 e 55 do TP5.


Leitura e análise de atividade do TP


Pedir que os cursistas abram o TP na página 77 e analisem coletivamente a atividade 4, observando os aspectos relacionados à coerência: conhecimentos prévios, pistas textuais, gênero etc.

Avançando na prática


Cada grupo receberá 01 Avançando para analisar: páginas (24, 40, 50, 82, 93)

Objetivo

Conteúdo

Adequação de série

Tópico e descritor contemplados

Apresentação dos grupos

Sistematização

Mobilização para próxima oficina

Avaliação